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Por que investir no Litoral Catarinense?

O mercado imobiliário é extremamente aquecido e vive em um cenário de empreendimentos cada vez mais procurados por diversos tipos de compradores. Seja os que visam ter um investimento de alto retorno ou os que se encantam pela cidade e resolvem morar em uma nova referência de qualidade de vida. Atualmente as possibilidades de lucro giram em torno de 100% a 150%.
Apesar da valorização constante, os preços ainda são acessíveis e a atratividade superou a dos municípios próximos. A média do metro quadrado sai por R$ 4.000, metade da quantia de Balneário Camboriú.

Itapema apresenta terceiro melhor índice de crescimento no mercado imobiliário do Brasil

Depois de um ano de queda, o mercado imobiliário volta a retomar seu ritmo. Dados recentes indicam que o setor começa a se recuperar, pelo menos, no litoral de Santa Catarina.

Ampla pesquisa de imóveis mostra que os preços caíram em 2017, mas dados recentes indicam que o setor pode, enfim, começar a se recuperar. De acordo com a uma publicação da Revista Exame, Itapema aparece em terceiro lugar no Brasil, com um crescimento de 12,4% no preço médio por metro quadrado nos últimos 12 meses.

O estudo foi feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) que fez um levantamento de preços de imóveis residenciais, usados e novos, em cidades de diversas regiões brasileiras, através do maior portal de classificados do país, o Zap Viva Real e da empresa de pesquisa imobiliária Geoimóveis.

O preço médio por m² em Bombinhas é de R$ 6.493,00 nos imóveis usados, e de R$ 5.792,00 nos imóveis novos segundo a pesquisa, deixando para trás, Itapema com 12,4%, Balneário Camboriú com crescimento de 7,6% e a capital Florianópolis, com um crescimento de apenas 4,3%.

Cidades que tiveram os maiores aumentos de preço*

Bombinhas (SC)14,3%

Criciúma (SC)12,7%

Itapema (SC)12,4%

Capão da Canoa (RS)11,3%

Balneário Camboriú (SC)7,6%

Cidades que tiveram as maiores quedas de preço*

Esmeraldas (MG)-9,5%

Ibirité (MG)-7,2%

Rio das Ostras (RJ)-6,8%

Nova Lima (MG)-6,5%

Valparaiso de Goiás (GO)-6,2%

*Variação de preço nos últimos 12 meses

Em época de crise econômica, naturalmente procuramos garantias de segurança e tranquilidade a curto, médio e longo prazo. Os impactos da pandemia do Covid-19 são enormes em praticamente todas as áreas e, nesse momento delicado, poucos investimentos nos dão convicção de rentabilidade como os imóveis. Ainda mais se estiverem em uma localização de pleno desenvolvimento.

É o caso de Itapema. A cidade ocupa o quarto lugar no ranking de imóveis com maior valorização da região (2,8%), segundo relatório do Fipe Zap. O aumento do metro quadrado dos apartamentos foi de em média 8,9% em 2018, o dobro da marca alcançada em 2017. O valor registrado em 2019 foi de R$ 6,3 mil, abaixo apenas de Florianópolis e Balneário Camboriú.

Somando esse cenário já positivo às medidas anunciadas para conter as consequências do vírus, entendemos o porquê de ser vantajoso aplicar o dinheiro nesse tipo de ativo. O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou recentemente a queda da taxa Selic para 3,75% ao ano, menor quantia na história, e a expectativa é de reduções ainda maiores até o fim de 2020. 

A Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) se trata da taxa básica de juros, um índice que norteia os números dos empréstimos feitos pelos bancos e demais aplicações entre eles. É o principal instrumento do Banco Central para controlar os seus indicadores, seja com acréscimos ou cortes. Membros do comitê se reúnem oito vezes por ano, em encontros que duram dois dias seguidos, para discutir os rumos da economia nacional e definir a taxa.

Período positivo para o mercado

Ao reduzi-la, a intenção é impulsionar o consumo e aquecer a economia, facilitando transações que poderiam estar travadas por diversos motivos – neste caso, a pandemia. Os juros menores diminuem o custo do crédito, incentivam a produção e, claro, apresentam um panorama positivo para o mercado imobiliário. 

É importante levar em consideração que a Selic chegou a bater 14,25% em 2016, impactando diretamente nas linhas de negociação. De lá pra cá, a queda é sucessiva e exponencial, reerguendo o setor – que, por sua vez, vem apresentando um desempenho satisfatório nos últimos anos. As taxas de crédito para habitação estão cada vez mais baixas e o financiamento amplia as suas chances de adquirir um imóvel.

E Itapema surge como uma das melhores cidades dentro desse cenário. Aliados aos motivos da economia nacional estão as figuras locais, como os preços acessíveis. Apesar da valorização constante, a média do metro quadrado é de R$ 4.000, metade da quantia de Balneário Camboriú. Considerando que o seu desenvolvimento começou de fato após os anos de 1980, a infraestrutura é totalmente baseada em princípios modernos, seja em tecnologia ou nos efeitos relacionados ao meio-ambiente.

Sua população colhe os frutos de uma dedicação pelo bem-estar, simbolizada por seus 14 km de orla que unem a comodidade de áreas urbanas e de comércio qualificado com a tranquilidade de praias bem preservadas. Tudo isso com um visual encantador de lugares como a Meia Praia, Praia do Centro, Canto da Praia e Praia da Ilhota. Além das trilhas e os conhecidos roteiros de ecoturismo.

É uma das melhores cidades de Santa Catarina em índices de empregabilidade e tem um turismo em evolução exponencial. Com esses fatores, Itapema viu sua atratividade superar a dos municípios próximos, se posicionando como referência em qualidade de vida e polo da construção civil.

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